Tabajara Futebol Clube -
Tradicional time das camisetas coloradas, foi fundado em 06.12.1919, no então povoado de Estação e mais tarde transferido para Getúlio Vargas, na época sendo segundo Distrito de Erechim.
De sua formação participaram diversos pioneiros da região, tendo militado em suas fileiras diversas gerações da mocidade local.
Ocupou lugar de destaque no desporto local e até mesmo regional, vivendo dias gloriosos e épocas de arrefecimento, mas suas tradições e a dedicação de sua torcida sempre o amparou e o impulsionou.
Entre os fundadores encontramos os senhores Brasileiro Bastos, Jacob Basso, Angelo Basso, José Rottenfusser, Francisco de Oliveira Dias e Ricado Bordignon.
Recordar todos os que se dedicaram ao clube seria um rol interminável, mas merecem especial menção os nomes de Carlos Chiesa, Plácido Scussel, Júlio Ângelo Busnello, Feliz Nora, Arnaldo Alfredo Bianchi, Pedro Lorenzon, Aquilino Sucussel, Ernesto Bordignon, Luíz Bramatti e muitos outros.
Dos títulos conquistados pelo clube, vamos destacar o de Campeão Municipal de Erechim (hoje Getúlio Vargas) em 1926 e o de Campeão do Município em 1950.
De sua formação participaram diversos pioneiros da região, tendo militado em suas fileiras diversas gerações da mocidade local.
Ocupou lugar de destaque no desporto local e até mesmo regional, vivendo dias gloriosos e épocas de arrefecimento, mas suas tradições e a dedicação de sua torcida sempre o amparou e o impulsionou.
Entre os fundadores encontramos os senhores Brasileiro Bastos, Jacob Basso, Angelo Basso, José Rottenfusser, Francisco de Oliveira Dias e Ricado Bordignon.
Recordar todos os que se dedicaram ao clube seria um rol interminável, mas merecem especial menção os nomes de Carlos Chiesa, Plácido Scussel, Júlio Ângelo Busnello, Feliz Nora, Arnaldo Alfredo Bianchi, Pedro Lorenzon, Aquilino Sucussel, Ernesto Bordignon, Luíz Bramatti e muitos outros.
Dos títulos conquistados pelo clube, vamos destacar o de Campeão Municipal de Erechim (hoje Getúlio Vargas) em 1926 e o de Campeão do Município em 1950.
Neste mesmo ano conquistou ainda as Taças "Ciências Médicas" e "Sete de Setembro".
Em 1964 uniu-se ao Guaíba Futebol Clube, tornando-se Tabajara Guaíba Futebol Clube. Mas devido a sua tradição, aos seus longos anos de existência e a sua grande torcida, tornou-se imortal para os getulienses.
Em 1999 o clube foi reativado passando a disputar partidas amistosas e
competições amadoras nos primeiros anos de retorno. Hoje encontra-se
desativado devido à falta de investimentos e condições do Estádio
Plácido Sucussel, porém conta com 53 associados (2017).Em 1964 uniu-se ao Guaíba Futebol Clube, tornando-se Tabajara Guaíba Futebol Clube. Mas devido a sua tradição, aos seus longos anos de existência e a sua grande torcida, tornou-se imortal para os getulienses.
Guaíba Futebol Clube -
Fundado no dia 1º de maio de 1949, por um grupo de desportistas integrantes de um antigo time de futebol chamado Planeta Futebol Clube, tinha como objetivo recrear e desenvolver a juventude local, de vez que era absolutamente amadorista.
Recebeu este nome em virtude da maioria dos seus fundadores residirem na Rua Guaíba, hoje Rua Alexandre Bramatti. Entre os fundadores destacam-se os senhores Guilherme Liberatti, Belly Luchini, Ernesto Zanini, Antônio Zanini, João Zanini, Elisaldo Flores e Alcides J. Guidi. As cores escolhidas para a nova agremiação foram o verde e o branco.
Com o apoio da administração do sr. Ernesto Bergamini, o Guaíba FC construiu sua praça de esportes e filiou-se em 15 de maio de 1952 à Federação Rio-grandense de Futebol, para a disputa da 1ª Categoria de Amadores do Estado. Neste mesmo ano (1952) sagrou-se campeão Municipal.
Em 1964 o papagaio getuliense uniu seu departamento de futebol ao Tabajara FC.
Lutador Futebol Clube -
Entidade esportiva e recreativa, com sede em Estação, foi fundado em 23 de novembro de 1942. Época em que o atual município de Estação ainda pertencia à cidade irmã Getúlio Vargas.
Entre os fundadores encontramos os senhores Jorge Berdian, Arlindo Balbinot, Lyrio Giacomazzi, Pedro Andreoli, Arthur Bortolini, Antonio Vezaro Filho, Guilherme Lehman, Guido Giacomazzi, Lido Giacomini, Garibaldi Marques e Elípio Porcher. Suas cores são o azul e branco.
Filou-se à Federação Rio-grandense de Futebol, na categoria amador em 1949 e já, no mesmo ano, conquistava brilhantemente o honroso título de primeiro Campeão Oficial de Getúlio Vargas. Em 1950 sagrava-se vice-campeão da mesma categoria e em 1951 reconquistava o título de Campeão Municipal, título ainda conquistado nos anos de 1955, 1962, 1963, 1964 e 1965. Sagrou-se ainda, campeão Amador da Serra e por duas vezes, uma em 1965 e vice-campeão Estadual de Amadores.
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Taguá Futebol Clube -
No dia do mês de janeiro de 1964 um grupo de esportistas de Getúlio Vargas encetaram uma campanha no sentido de criar uma grande equipe de futebol, com o objetivo de participar dos Campeonatos regionais e estaduais profissionais.
Da ideia de criar uma equipe forte, surgiu a possibilidade de fusão entre os clubes da sede do município, O Guaíba FC e o Tabajara FC. No início, dada à rivalidade entre os dois clubes, a ideia de fusão encontrou séria resistência em alas de ambas sociedades.
Mas, com o passar dos dias, a resistência foi diminuindo e, na reunião do dia 27 de janeiro de 1964, surgiu uma nova agremiação esportiva. Uniram-se torcidas, recursos financeiros e humanos, cores das bandeiras e das camisetas, e seus próprios nomes, para dar vida ao novo clube que nascia: Taguá FC.
Presente nas competições esportivas, o tricolor getuliense, dentro das suas finalidades de representar o município no cenário futebolístico do Rio Grande do Sul, destacou-se em 1967, disputando a 1ª Divisão de profissionais (que representava na verdade a terceira divisão profissional), quando depois de uma brilhante campanha, sagrou-se vice-campeão Estadual perdendo o título para o Grêmio Santanense em Santana do Livramento, nas penalidades máximas.
No ano de 1969, repetindo o feito de dois anos antes, porém desta vez na Divisão de Acenso (equivalente à Segunda Divisão de Profissionais) o Taguá foi eliminado pelo Guarany Futebol Clube de Bagé, em partida realizada naquela cidade, após ter vencido a primeira partida em Getúlio Vargas.
Da ideia de criar uma equipe forte, surgiu a possibilidade de fusão entre os clubes da sede do município, O Guaíba FC e o Tabajara FC. No início, dada à rivalidade entre os dois clubes, a ideia de fusão encontrou séria resistência em alas de ambas sociedades.
Mas, com o passar dos dias, a resistência foi diminuindo e, na reunião do dia 27 de janeiro de 1964, surgiu uma nova agremiação esportiva. Uniram-se torcidas, recursos financeiros e humanos, cores das bandeiras e das camisetas, e seus próprios nomes, para dar vida ao novo clube que nascia: Taguá FC.
Presente nas competições esportivas, o tricolor getuliense, dentro das suas finalidades de representar o município no cenário futebolístico do Rio Grande do Sul, destacou-se em 1967, disputando a 1ª Divisão de profissionais (que representava na verdade a terceira divisão profissional), quando depois de uma brilhante campanha, sagrou-se vice-campeão Estadual perdendo o título para o Grêmio Santanense em Santana do Livramento, nas penalidades máximas.
No ano de 1969, repetindo o feito de dois anos antes, porém desta vez na Divisão de Acenso (equivalente à Segunda Divisão de Profissionais) o Taguá foi eliminado pelo Guarany Futebol Clube de Bagé, em partida realizada naquela cidade, após ter vencido a primeira partida em Getúlio Vargas.
Em 1972 outra importante conquista: o Taguá venceu a Chave 3 da Divisão de Ascenso, sendo um dos campeões da competição, uma vez que não houve finais deste certame.
Feitos como o acesso ao campeonato do Estado em 91 e nada mais que vencer o Grêmio no mesmo ano, no estádio Olímpico, por 2 a 0.
Hoje mesmo com a fusão tendo sido oficialmente desfeita, o Taguá ainda mantém-se filiado à Federação Gaúcha de Futebol e ainda possui seus estatutos, mas não possui diretoria formada nem patrimônio, uma vez que o Estádio Plácido Scussel retornou para o Tabajara FC após a fusão dos departamentos de futebol ter sido revogada.
Fonte: Nédio Vani |
Fontes:
- Monografia do Município de Getúlio Vargas, 1984
- Portal Tchê
- Arquivos de Telmo Paravisi Machado
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